Os exemplares encontrados oferecem informações preciosas sobre a anatomia da espécie e sobre o meio ambiente do Pleistoceno. O animal, robusto, com cerca de 2 metros de altura, vivia numa época de ambientes de cerrado em transição para floresta.
A descoberta dos fósseis é importante porque ajuda a compreender a megafauna brasileira e o ambiente em que ela vivia. Além disso, os materiais podem ser utilizados para estudos sobre paleoecologia, paleoclima e evolução.
A pesquisa foi realizada por pesquisadores do Laboratório de Estudos Evolutivos Humanos (LEEH) do Instituto de Biociências (IB) da USP, sob a coordenação da professora Mercedes Okumura.
O estudo já foi aprovado e em breve será publicado.
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